quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Mais um dia, menos um dia!

Essa frase me lembra uma novela em que uma das personagens a falava sempre no final de um dia de trabalho. Engraçada, mas parei para prestar a atenção e não é que faz sentido? Cada dia que passa nos dá a sensação de mais um dia vivido com intensidade ou não, mais um dia atarefado ou ocioso, mais um dia de cansaço ou de pura preguiça. Enfim, sabemos que foi mais um dia de nossas vidas que passou  e não voltará mais. Em compensação também é menos um dia de vida (credo que pensamento estranho, mas é verdade), menos um dia de preocupações e estresses, principalmente quando aquele dia ‘’não é nosso’’, rezamos quase durante as suas 24 horas de duração para ele acabar de vez e nunca mais voltar (ainda bem que não volta, só se tivéssemos uma máquina do tempo, mas como isso é impossível, deixa prá lá). Parece que quanto mais queremos que ele passe rápido ou devagar, ele implica com a gente e age de maneira contrária às nossas vontades só para causar uma irritação básica. Essa semana por exemplo eu conto as horas, minutos e até os segundos para chegar determinado dia, e vê se os dias colaboram comigo? Coisa nenhuma!!! Mas o que importa é que eles passam, e não tem coisa melhor do que chegar ao fim do dia e perceber  o quanto aprendemos e adquirimos de experiência. Olhar para umas horinhas atrás e ver que o dia foi proveitoso, não tem coisa melhor. Dá uma sensação de satisfação e dever cumprido. Quer coisa melhor? Agora, sem apelar para o clichê mas já apelando, viver cada dia como se fosse o último é fundamental para não haver aquela impressão chatinha de pendência. Pode ser que haja arrependimento de algo não executado, ou não. Mas por via das dúvidas é melhor fazer tudo que puder e sorrir quando o dia terminar!
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